Que as pesquisas eleitorais acerca das eleições deste ano vêm imprimindo uma influência bastante diferenciada dos pleitos anteriores, não há como abrigar dúvida alguma. Entretanto, no que se refere ao desejo dos democratas do Rio Grande do Norte de verem liquidada a fatura já no primeiro turno das eleições de 3 de outubro, não existe cristão que consiga mostrar-lhes uma única razão sobre a possibilidade do pleito ser decidido num segundo turno.
Se por um lado pode ser visto como perfeitamente normal o candidato governista apresentar visível crescimento na preferência do eleitor, não menos natural é o fato de a candidata oposicionista estar em declínio.
O ainda elevado número de eleitores indecisos, para esta fase da campanha, justifica perfeitamente as oscilações.
O ainda elevado número de eleitores indecisos, para esta fase da campanha, justifica perfeitamente as oscilações.
Nesse aspecto, o que existe de fato, até este momento da campanha, é um nítido favoritismo da candidata Rosalba Ciarlini e, em contrapartida, a possibilidade de a eleição ser decidida apenas num segundo turno.
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