Aconteceu nesta quinta-feira (2), a partir das 18h30, no auditório do edifício sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a cerimônia de lacração dos sistemas eleitorais que serão utilizados nas eleições gerais de outubro. Estarão presentes no evento o presidente da Corte, ministro Ricardo Lewandowski, a vice-presidente, ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, o procurador geral da República, Roberto Gurgel, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcanti.
Na solenidade, aberta ao público, todos os sistemas eleitorais deste pleito serão assinados digitalmente pelo presidente do Tribunal, ministro Ricardo Lewandowski e pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, entre outras autoridades. A cerimônia deve contar com a presença de representantes dos partidos políticos.
Em seguida, todos os sistemas eleitorais em suas versões finais, já tendo passado pelos processos de compilação –que transforma os códigos-fonte em arquivos executáveis –, serão gravados em mídia não regravável, lacrados fisicamente e encaminhados à sala-cofre do Tribunal, onde ficarão armazenados.
O objetivo é mostrar à sociedade que o processo eleitoral – composto por um conjunto de programas – é seguro, especialmente porque é inviolável. Isso porque além da identificação da autenticidade pelo resumo digital, todos os programas da urna eletrônica são lacrados física e digitalmente, após receberem a assinatura digital, e guardados em um cofre de segurança máxima.
Após a cerimônia desta quinta-feira, os sistemas eleitorais serão distribuídos pela rede privativa da Justiça Eleitoral aos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Como mais uma medida de segurança, tais programas, no entanto, somente funcionam nos computadores da Justiça Eleitoral e são ativados por senhas geradas pelo TSE. Dessa forma, mesmo que os sistemas sejam interceptados, não há possibilidade de instalação dos arquivos em computadores externos.
Na solenidade, aberta ao público, todos os sistemas eleitorais deste pleito serão assinados digitalmente pelo presidente do Tribunal, ministro Ricardo Lewandowski e pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, entre outras autoridades. A cerimônia deve contar com a presença de representantes dos partidos políticos.
Em seguida, todos os sistemas eleitorais em suas versões finais, já tendo passado pelos processos de compilação –que transforma os códigos-fonte em arquivos executáveis –, serão gravados em mídia não regravável, lacrados fisicamente e encaminhados à sala-cofre do Tribunal, onde ficarão armazenados.
O objetivo é mostrar à sociedade que o processo eleitoral – composto por um conjunto de programas – é seguro, especialmente porque é inviolável. Isso porque além da identificação da autenticidade pelo resumo digital, todos os programas da urna eletrônica são lacrados física e digitalmente, após receberem a assinatura digital, e guardados em um cofre de segurança máxima.
Após a cerimônia desta quinta-feira, os sistemas eleitorais serão distribuídos pela rede privativa da Justiça Eleitoral aos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Como mais uma medida de segurança, tais programas, no entanto, somente funcionam nos computadores da Justiça Eleitoral e são ativados por senhas geradas pelo TSE. Dessa forma, mesmo que os sistemas sejam interceptados, não há possibilidade de instalação dos arquivos em computadores externos.
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