A possibilidade de fusão entre o PSDB e o DEM só deverá ser avaliada após as eleições municipais de 2012, com fontes da Tromba no Congresso Nacional. Estudos técnicos e jurídicos já teriam sido iniciados, em que foram apontadas as principais problemáticas. Tucanos e democratas foram unânimes ao afirmar que, para o processo de junção das legendas, poderia não haver tempo hábil, o que prejudicaria os candidatos que disputarão o próximo pleito. Além de gerar problemas, como perda de tempo de TV e limitação na participação dos parlamentares nas comissões da Câmara e do Senado. Outra questão analisada é a dificuldade que o PSD, formado sobretudo por dissidentes da oposição, tem tido para ser oficializado até outubro deste ano, prazo exigido pela legislação eleitoral para que os postulantes que concorrerão em 2012 estejam filiados. O maior imbróglio, contudo, refere-se a uma questão interna das siglas. Integrantes do DEM resistem na tese dos líderes do PSDB, de que a agremiação, ora enfraquecida, deve ser apenas incorporada pelos tucanos, que ampliariam o seu espectro e manteriam o nome e o número 45.
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