O
informe sobre a dimensão militar do Irã, feito recentemente pela
Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), coloca o mundo “à beira
de uma guerra nuclear”, na avaliação do líder cubano, Fidel Castro, de
85 anos. O ex-presidente do país caribenho alertou, em artigo divulgado
neste domingo (13) – intitulado “Cinismo Genocida” –, sobre a suposta
intenção de Estados Unidos, Grã-Bretanha e Israel promoverem um ataque à
nação asiática. "O estranho é que apenas a Otan deu por concluída a
operação na Líbia (no final de outubro), a AIEA lançou um informe
político, tarifado e sectário, que coloca o mundo à beira da guerra com
uso de armas nucleares", afirmou Fidel. Para ele, a Aiea, que é um órgão
das Nações Unidas (ONU), em vez de estar a serviço da paz mundial,
apoia “a guerra atômica que o império ianque”. O socialista cita como
exemplo de hostilidade difundida pelos EUA a forma da divulgação da
morte do ex-ditador da Líbia, Muammar Kadafi. "Sobram palavras para
caracterizar a política dos Estados Unidos", avaliou.
Agências
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