O tema é livre, então resolvi abordar uma questão que me intriga bastante.
Será que realmente temos que trilhar o caminho do sofrimento em tudo que nos cerca?
Ok, fomos criados vendo a dor do Cristo Crucificado, vivendo as atrocidades das guerras.
Violência, insatisfação, infelicidade, injustiça, desrespeito e doença permeiam tanto o nosso cotidiano que quase não percebemos mais.
Talvez porque começamos muito cedo: nos seriados infantis (quem nunca assistiu ao Lobo Bobo do desenho do Papa-Léguas se ferrando sempre, ou o simpático do Tom sendo sacaneado pelo Jerry), ou nos filmes de ação, de guerra, policiais, aventuras, tele-jornais e jornais todos sempre com uma inacreditável fluência nos desastres, catástrofes, mortes e toda a sorte de dor e sofrimento.
É triste constatar, mas nossa a vida gira ao redor da dor.
O que não entendo é que se somos seres dualísticos, de sim e de não, de certo e errado, bonito e feio, bem e mal (tenho um texto sobre o assunto): Mas, é do Lee, e eu, não vou publicar agora. Então deve existir o lado oposto da dor e do sofrimento como uma escolha real e possível.
Diremos imediatamente: Existe é claro: é o amor, a alegria, o prazer, a saúde.
Mas a questão não é existir o oposto, sabemos que ele existe.
O problema é saber o porquê não o escolhemos. O que nos motiva verdadeiramente a escolher um ou outro caminho?
Será que há uma motivação genética ou social para isso? e os outros milhares de fatores, como interferem; onde entra o ambiente, a religiosidade, a mente, a inteligência, o coração?
Como ainda não tenho a menor idéia de uma resposta, então deixo uma pergunta:
Se a escolha é fácil, porquê é tão difícil colocá-la em prática?
Será que realmente temos que trilhar o caminho do sofrimento em tudo que nos cerca?
Ok, fomos criados vendo a dor do Cristo Crucificado, vivendo as atrocidades das guerras.
Violência, insatisfação, infelicidade, injustiça, desrespeito e doença permeiam tanto o nosso cotidiano que quase não percebemos mais.
Talvez porque começamos muito cedo: nos seriados infantis (quem nunca assistiu ao Lobo Bobo do desenho do Papa-Léguas se ferrando sempre, ou o simpático do Tom sendo sacaneado pelo Jerry), ou nos filmes de ação, de guerra, policiais, aventuras, tele-jornais e jornais todos sempre com uma inacreditável fluência nos desastres, catástrofes, mortes e toda a sorte de dor e sofrimento.
É triste constatar, mas nossa a vida gira ao redor da dor.
O que não entendo é que se somos seres dualísticos, de sim e de não, de certo e errado, bonito e feio, bem e mal (tenho um texto sobre o assunto): Mas, é do Lee, e eu, não vou publicar agora. Então deve existir o lado oposto da dor e do sofrimento como uma escolha real e possível.
Diremos imediatamente: Existe é claro: é o amor, a alegria, o prazer, a saúde.
Mas a questão não é existir o oposto, sabemos que ele existe.
O problema é saber o porquê não o escolhemos. O que nos motiva verdadeiramente a escolher um ou outro caminho?
Será que há uma motivação genética ou social para isso? e os outros milhares de fatores, como interferem; onde entra o ambiente, a religiosidade, a mente, a inteligência, o coração?
Como ainda não tenho a menor idéia de uma resposta, então deixo uma pergunta:
Se a escolha é fácil, porquê é tão difícil colocá-la em prática?
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