Depois
de aparecer travestida de homem, trajada com um vestido feito de carne –
de verdade – e com incontáveis figurinos, no mínimo, esquisitos, a
popstar Lady Gaga tem provado que chamar atenção é mais importante do
que cantar. A predileção pelo lado performático surge mais uma vez no
videoclipe Marry the Night, lançado nesta sexta-feira por Gaga em seu
perfil no Twitter.
Nos primeiros oito minutos do vídeo, uma espécie de curta-metragem, a cantora não canta, apenas representa – e aí dá para entender por que ela escolheu a música e não o teatro como carreira. Classificado por ela mesma como autobiográfico, embora com “verniz artístico”, o trecho tem imagens de uma Gaga raramente vista, bastante dramática e quase sem nenhuma maquiagem. ”Trata-se de um filme em que revisito o meu passado, minhas lutas e a origem de meu amor pelo showbizz”, escreveu a cantora no microblog.
Nos primeiros oito minutos do vídeo, uma espécie de curta-metragem, a cantora não canta, apenas representa – e aí dá para entender por que ela escolheu a música e não o teatro como carreira. Classificado por ela mesma como autobiográfico, embora com “verniz artístico”, o trecho tem imagens de uma Gaga raramente vista, bastante dramática e quase sem nenhuma maquiagem. ”Trata-se de um filme em que revisito o meu passado, minhas lutas e a origem de meu amor pelo showbizz”, escreveu a cantora no microblog.
Fonte :Blog OH LORD
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