Para diminuir os casos de irregularidades, a segunda etapa do
programa tem regras mais duras. Por exemplo, o imóvel não pode ser
vendido até que a unidade seja paga. A ideia é minimizar casos de venda
irregular.
Esta fase também prevê uma série de exigências para as
construtoras. Exige que os empreendimentos sejam construídos em locais
próximos de escolas, postos de saúde e transporte público. Também
estabelece critérios para que sejam feitas construções de qualidade.
Isso porque, muitas moradias estavam apresentando, poucos meses após a
entrega, problemas de rachaduras e mofo. Pelas novas regras, as casas
têm de ter portas e janelas maiores, azulejos nas paredes da cozinha e
banheiro, piso cerâmico em todos os cômodos e aquecimento solar.
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