O diretor de seleções da CBF, Andres Sanchez, comentou rapidamente
sobre a crise na entidade durante o Carnaval de São Paulo, no Sambódromo
do Anhembi.
Questionado quando, e se, o cartola Ricardo Teixeira deixará a
presidência da instituição que dirige o futebol nacional, ele respondeu:
“Quando? Quando o sargento Garcia prender o Zorro”, afirmou.
A afirmação foi feita antes do desfile da escola de samba Gaviões da
Fiel, que homenageou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Andres
estava acompanhado de Marisa, da mulher de Lula, que não pôde ir por
problemas de saúde.
Antes mesmo de ir para Miami, Ricardo Teixeira iniciou movimento para
refazer sua base de apoio político dentro da confederação e estancar a
insurgência contra ele entre as federações estaduais.
A rebelião começou com as notícias de que ele renunciaria e com
denúncias publicadas pela Folha que demonstraram sua ligação com a
Ailanto Marketing, empresa suspeita de superfaturar amistoso da seleção.
A partir daí, dirigentes de federações passaram a disputar o poder
contando com sua saída. Federações de Rio Grande do Sul e Bahia lideram
esse movimento de oposição. Do outro lado, São Paulo almejava o poder
por meio do vice José Maria Marin.
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