Nova rede social educativa: alunos se ajudam em trabalhos escolares no Brainly


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Três estudantes, que conhecem bem os problemas escolares, criaram uma rede social para ajudar alunos dos ensinos médios e fundamental - que estão com dificuldades em sala de aula, nos trabalhos, nas provas e principalmente nas notas - a estudarem em grupo.
Além de colaborar, pedir e dar ajuda aos outros, os alunos podem trocar ideias e fazer amizades.
É o Brainly.com.br, um portal de social learning - aprendizagem social -  com um jeito inovador de tratar a educação e a forma de aprender.
O Brainly já tem 9 milhões de usuários por mês em 19 países.
"Fazemos trabalhos de casa, escrevemos trabalhos escolares, explicamos, ensinamos, falamos e trocamos ideias", diz um dos criadores.
O portal nasceu em 2009 na Polônia. Depois vieram: Znanija.com (na Rússia e Ucrânia), E-aufgabe.de (na Alemanha), Misdeberes.es (na Espanha, México e América Latina), Nosdevoirs.fr (na França) e Eodev.com (na Turquia).
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O Brainly.com.br (no Brasil e em Portugal) existe desde novembro.
Na página você tem janelas para as matérias que precisa de ajuda, vê quantas soluções de problemas estão postadas, quantas pessoas estão online dentro de cada janelinha e pode fazer perguntas gratuitamente sobre o seu trabalho de casa. 
Incentivo a ajudar
Cada usuário depois do cadastro recebe um certo número de pontos que precisa gastar cada vez que faz uma pergunta no portal.
Para ganhar pontos os alunos devem ajudar as outras pessoas, não necessariamente na mesma matéria.
Além disso, os melhores estudantes recebem pontos adicionais por darem uma resposta clara, completa e com uma boa explicação.
O botão “Obrigado” possibilita agradecimento pessoal e pode ser um início de uma nova amizade que se pode desenvolver através de mensagens privadas ou bate-papo. 
Os criadores queriam algo que permitisse usar tecnologia para promover educação, cooperação e desenvolvimento: usar a Internet para desenvolvimento social e intelectual, não apenas para entretenimento.
Eles contam que adicionaram os trabalhos de casa, com os quais tinham problemas e as outras pessoas conectadas os ajudaram com a solução.
E o portal cresceu rapidamente. Depois de um mês já havia 5000 pessoas que precisavam de ajuda e queriam ajudar os outros.
"Tivemos cada vez mais trabalhos de casa adicionados e explicados. Se criaram grupos que unem as pessoas com os mesmos interesses e opiniões. Essas pessoas começaram a debater, trocar ideias e fazer amigos. Agora somos uma verdadeira comunidade", revela..
Hoje mais de 3 mil pessoas colaboram com o serviço.

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