O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) acaba
de lançar um novo desafio contra um dos símbolos do corporativismo dos
cartórios privados brasileiros.
O ministro Francisco Falcão, corregedor nacional do CNJ, deu um prazo
de três meses para que os tribunais de Justiça de 13 estados, além do
Distrito Federal, preparem concursos para o preenchimento das vagas
ainda ocupadas em caráter provisório.
Desde a Constituição de 1988, que estabeleceu a exigência do
concurso, manobras jurídicas mantêm algumas das cadeiras mais cobiçadas
da rede de cartórios privados ocupadas por tabeliães que herdaram esses
ofícios, geralmente de parentes, de forma irregular.
Deu em O Globo / RRH e Blog A Tromba
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