Cuba desenvolveu um medicamento contra o câncer que é diferente dos citostáticos conhecidos.
Ele não afeta as células saudáveis, segundo José Antonio Fraga Castro, diretor de laboratórios estatais Labiofam.
"É uma formulação que atravessa a membrana do núcleo da célula
maligna e a necrosa”, disse Fraga Castro, que é sobrinho do presidente
Raúl Castro, ao jornal “Juventud Rebelde”.
Castro acrescentou que esse efeito é diferente do obtido com
citostáticos, que envenenam a célula ruim e a matam, mas também afetam
as células saudáveis.O medicamento divulgado afeta apenas o tecido celular maligno.
A formulação antitumor, obtida a partir do peptídeo RJLB14, está
sendo sujeita a rigorosos testes de toxicologia e farmacodinâmica, e
depois serão feitos testes clínicos em humanos para que haja garantias
absolutas para se poder aplicar a droga nas pessoas, segundo o médico.
Os últimos resultados relativos ao peptídeo antitumoral foram
apresentados ao Conselho de Administração do Ministério da Saúde, com
evidências e provas relevantes relativas a testes pré-clínicos, informou
o jornal “Juventud Rebelde”.O câncer é a principal causa de morte em Cuba, seguido de doenças do coração.
Com informações do G1./Blog A tromba
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