A
Polícia Federal divulgou, na manhã desta terça-feira (6), que o grupo
de extermínio preso durante a operação Hecatombe planejava matar uma
delegada da Polícia Civil, um promotor de justiça e um agente da Polícia
Federal que trabalha na Secretaria Estadual de Segurança Pública.
Ainda segundo a PF, 17 pessoas foram presas até o momento, sendo sete delas policiais militares do Rio Grande do Norte. O bando agia principalmente na zona Norte de Natal, mas também nas cidades de São Gonçalo do Amarante, Extremoz e Ceará-Mirim.
Ainda segundo a PF, 17 pessoas foram presas até o momento, sendo sete delas policiais militares do Rio Grande do Norte. O bando agia principalmente na zona Norte de Natal, mas também nas cidades de São Gonçalo do Amarante, Extremoz e Ceará-Mirim.
A Operação Hecatombe foi deflagrada ainda durante a madrugada, com o
objetivo de desarticular grupo de extermínio composto por integrantes de
forças policiais, que agia, principalmente, na zona Norte do município
de Natal. Pelo menos 22 crimes são atribuídos a esse bando.
Cerca de 215 policiais federais estão dando cumprimento a 21 mandados de
prisão, nove mandados de condução coercitiva e 32 mandados de busca e
apreensão nos municípios de Natal/RN, São Gonçalo do Amarante,
Parnamirim e Cerro-Corá. Também participam da operação trinta policiais
do Comando de Operações Táticas da Polícia Federal, o COT, especializado
em operações de alto risco.
Durante entrevista coletiva, realizada na sede da Polícia Federal, a imprensa foi informada que o suposto grupo de extermínio vinha sendo investivado há um ano, através de um trabalho coordenado pela Divisão de Direitos Humanos da PF, com policiais de Brasília que estavam no Rio Grande do Norte realizando as investigações.
Alexandre Honagen, diretor da Divisão, explicou que o bando desarticulado nesta terça-feira é considerado de alta periculoisdade e tem, principalmente, a atuação de policiais. Inclusive, ele afirma que relatos ouvidos pela Polícia Federal ao longo das investiações indicam que o grupo agia há vários anos, sempre mudando seus líderes.
Durante entrevista coletiva, realizada na sede da Polícia Federal, a imprensa foi informada que o suposto grupo de extermínio vinha sendo investivado há um ano, através de um trabalho coordenado pela Divisão de Direitos Humanos da PF, com policiais de Brasília que estavam no Rio Grande do Norte realizando as investigações.
Alexandre Honagen, diretor da Divisão, explicou que o bando desarticulado nesta terça-feira é considerado de alta periculoisdade e tem, principalmente, a atuação de policiais. Inclusive, ele afirma que relatos ouvidos pela Polícia Federal ao longo das investiações indicam que o grupo agia há vários anos, sempre mudando seus líderes.
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