Lafaiete Dantas(vítima) e Cleidimar de Oliveira Dantas,) (ré).
A Justiça determinou, nesta terça-feira (28), a soltura da advogada
Cleidimar de Oliveira Dantas, suspeita de ter assassinado o marido, o
advogado Lafaiete Dantas Barbosa Júnior. O crime ocorreu em 18 de
dezembro, às 9h, no escritório do casal, localizado na cidade de Pau dos
Ferros, a 400 quilômetros de Natal.
A defesa da acusada alegou que Cleidimar apresentou um surto psicótico e com isso, matou o marido. Segundo a defesa, o casal brigou no dia anterior, após a mulher descobrir traições de Lafaiete Dantas, o que teria motivado o crime.
O alvará de soltura concedido pelo pleno do Tribunal de Justiça do RN (TJRN) veio após algumas condições: Cleidimar de Oliveira não irá poder se ausentar da comarca; Ela deverá comparecer ao juízo todos os meses; além de apresentar a cada dois meses um laudo do acompanhamento com o psicólogo e o psiquiatra.
A advogada foi presa em flagrante - preventivamente - após o crime. Na época, o juiz de primeira instância alegou que a ré deveria ficar presa por conta da gravidade do assassinato e da repercussão social. Já o pleno compreendeu que os dois motivos apresentados pelo juiz não eram fortes o suficiente para manter Cleidimar de Oliveira Dantas presa.
A defesa da acusada alegou que Cleidimar apresentou um surto psicótico e com isso, matou o marido. Segundo a defesa, o casal brigou no dia anterior, após a mulher descobrir traições de Lafaiete Dantas, o que teria motivado o crime.
O alvará de soltura concedido pelo pleno do Tribunal de Justiça do RN (TJRN) veio após algumas condições: Cleidimar de Oliveira não irá poder se ausentar da comarca; Ela deverá comparecer ao juízo todos os meses; além de apresentar a cada dois meses um laudo do acompanhamento com o psicólogo e o psiquiatra.
A advogada foi presa em flagrante - preventivamente - após o crime. Na época, o juiz de primeira instância alegou que a ré deveria ficar presa por conta da gravidade do assassinato e da repercussão social. Já o pleno compreendeu que os dois motivos apresentados pelo juiz não eram fortes o suficiente para manter Cleidimar de Oliveira Dantas presa.
Tribuna do Norte/Blog a Tromba
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