O
governador de Pernambuco e provável candidato à Presidência, Eduardo
Campos (PSB), que passou 2013 rodando o Brasil para ganhar visibilidade
nacional, precisou nos últimos dias serenar os ânimos de aliados em seu
próprio Estado. Pressionado a antecipar o nome de quem será o escolhido
para disputar o governo estadual, Campos tem repetido que não pretende
tomar já essa decisão.
Desde
o início do ano, o PSB pernambucano vive uma disputa interna pela
definição do futuro candidato ao Palácio das Princesas. Lutam pela
indicação os secretários de governo Tadeu Alencar (Casa Civil) e Paulo
Câmara (Fazenda), além do ex-ministro da Integração Nacional Fernando
Bezerra Coelho e do vice-governador João Lyra.
A
situação é inédita para Campos.
Presidente nacional do PSB, ele sempre
teve o domínio completo do partido e raramente tem as decisões
questionadas por correligionários. Nos bastidores, o que se ouve é que o
PSB está tendo os seus dias de PT, já que as decisões da sigla do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Pernambuco costumam ser
marcadas por muita confusão e intriga.
Blog do VT/Blog A Tromba
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