A nova rodada da pesquisa
CNT/MDA divulgada nesta terça-feira 9 mostrou uma importante alta da
presidenta Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, em um eventual
segundo turno com Marina Silva (PSB). No levantamento anterior divulgado no fim de agosto, Marina aparecia 5,9 pontos à frente de Dilma no segundo turno (43,7% x 37,8%), mas agora a petista subiu 4,9 pontos, chegando a
42,7%, o que a deixa em empate técnico com Marina, que subiu menos e
foi a 45,5% das intenções de voto. Como a margem de erro da pesquisa é
de 2,2 pontos para cima ou para baixo e a diferença entre as duas é de
2,8 pontos, elas estão empatadas tecnicamente.
O levantamento mostra também a polarização cada vez maior da corrida ao Planalto. Tanto Dilma quanto Marina tiveram altas expressivas, enquanto caiu a votação de Aécio Neves (PSDB) e diminuiu o número de votos brancos, nulos e de indecisos. Em agosto, Dilma aparecia em primeiro lugar no primeiro turno, com 34,2% das intenções de voto, contra 28,2% de Marina Silva e 16% de Aécio Neves. O número de votos brancos e nulos era de 8,7% e o de indecisos, de 10,4%. Agora, Dilma foi a 38,1% (alta de 3,9 pontos) no primeiro turno, contra 33,5% de Marina Silva e 14,7% de Aécio. Os eleitores que dizem votar em branco ou nulo nesta situação somam 5,9% e os indecisos são 5,7%.
Na pesquisa espontânea, aquela em que os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, Dilma e Marina também tiveram altas significativas. Esse dado indica consolidação do voto nas duas. Enquanto isso, a intenção de voto espontânea em Aécio Neves caiu. Dilma foi de 26,4% em agosto para 30,9% em setembro, enquanto Marina subiu de 18,6% para 25,8% agora. No mesmo intervalo, Aécio Neves caiu de 11,3% para 10,1%.
Outro bom sinal para Dilma Rousseff foi a queda em sua taxa de rejeição. Em agosto, 45,5% dos entrevistados diziam que não votariam na petista de jeito nenhum. Agora, esse índice foi para 41,7%. Com Marina, o caminho foi inverso. Sua taxa de rejeição aumentou de 29,3% em agosto para 31% em setembro. A taxa de rejeição de Aécio Neves subiu para 43,5% e agora é a maior entre os três candidatos.
A subida de Dilma pode estar relacionada à melhora da avaliação de seu governo. Entre agosto de setembro, o índice de pessoas que avaliava o governo como regular passou de 37,4% para 39%, enquanto as avaliações positivas foram de 33,1% para 37,5%. A avaliação negativa do governo caiu de 28,8% em agosto para 23% agora.
A pesquisa CNT/MDA foi realizada entre 5 e 7 de setembro, e contou com 2002 entrevistas em 137 municípios de todas as regiões do País. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral com o número BR - 00574/2014.
Com informações da Carta Capital.
O levantamento mostra também a polarização cada vez maior da corrida ao Planalto. Tanto Dilma quanto Marina tiveram altas expressivas, enquanto caiu a votação de Aécio Neves (PSDB) e diminuiu o número de votos brancos, nulos e de indecisos. Em agosto, Dilma aparecia em primeiro lugar no primeiro turno, com 34,2% das intenções de voto, contra 28,2% de Marina Silva e 16% de Aécio Neves. O número de votos brancos e nulos era de 8,7% e o de indecisos, de 10,4%. Agora, Dilma foi a 38,1% (alta de 3,9 pontos) no primeiro turno, contra 33,5% de Marina Silva e 14,7% de Aécio. Os eleitores que dizem votar em branco ou nulo nesta situação somam 5,9% e os indecisos são 5,7%.
Na pesquisa espontânea, aquela em que os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, Dilma e Marina também tiveram altas significativas. Esse dado indica consolidação do voto nas duas. Enquanto isso, a intenção de voto espontânea em Aécio Neves caiu. Dilma foi de 26,4% em agosto para 30,9% em setembro, enquanto Marina subiu de 18,6% para 25,8% agora. No mesmo intervalo, Aécio Neves caiu de 11,3% para 10,1%.
Outro bom sinal para Dilma Rousseff foi a queda em sua taxa de rejeição. Em agosto, 45,5% dos entrevistados diziam que não votariam na petista de jeito nenhum. Agora, esse índice foi para 41,7%. Com Marina, o caminho foi inverso. Sua taxa de rejeição aumentou de 29,3% em agosto para 31% em setembro. A taxa de rejeição de Aécio Neves subiu para 43,5% e agora é a maior entre os três candidatos.
A subida de Dilma pode estar relacionada à melhora da avaliação de seu governo. Entre agosto de setembro, o índice de pessoas que avaliava o governo como regular passou de 37,4% para 39%, enquanto as avaliações positivas foram de 33,1% para 37,5%. A avaliação negativa do governo caiu de 28,8% em agosto para 23% agora.
A pesquisa CNT/MDA foi realizada entre 5 e 7 de setembro, e contou com 2002 entrevistas em 137 municípios de todas as regiões do País. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral com o número BR - 00574/2014.
Com informações da Carta Capital.
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