Grávidas
e recém-nascidos ganharam um novo reforço para proteção contra
coqueluche. A partir deste mês de novembro, as gestantes têm à
disposição a vacina acelular contra difteria, tétano e coqueluche (dTpa)
no Calendário Nacional de Vacinação pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Dessa forma, o Ministério da Saúde busca reduzir a incidência e
mortalidade causada pela doença entre os recém-nascidos.
A vacina dTpa
está disponível nos 35 mil postos de saúde da rede pública.
A recomendação do Ministério da Saúde é para aplicação da dose entre a 27ª e a 36ª semanas de gestação – período que gera maior proteção para a criança, com efetividade estimada em 91%. Entretanto, a dose também pode ser administrada até, no máximo, 20 dias antes da data provável do parto. Esta é a quarta vacina para gestantes no calendário nacional. O SUS também oferece a influenza, a dupla adulto (difteria e tétano - dT) e a vacina contra hepatite B.
A recomendação do Ministério da Saúde é para aplicação da dose entre a 27ª e a 36ª semanas de gestação – período que gera maior proteção para a criança, com efetividade estimada em 91%. Entretanto, a dose também pode ser administrada até, no máximo, 20 dias antes da data provável do parto. Esta é a quarta vacina para gestantes no calendário nacional. O SUS também oferece a influenza, a dupla adulto (difteria e tétano - dT) e a vacina contra hepatite B.
Que doença é essa?
A coqueluche é uma doença infecciosa aguda de alta transmissibilidade, causada pela bactéria bordetella pertussis. As principais complicações secundárias são a pneumonia, otite média, ativação de tuberculose latente, enfisema pneumotórax, entre outras. O número de casos da doença reduziu de 40 mil notificações nos anos 1980, em média, para cerca de 1.500 casos na década de 2000. No entanto, a partir de 2011, houve aumento nos casos da doença em todo o mundo, sobretudo em crianças menores de três meses, por não terem ainda recebido o esquema completo da vacinação contra a doença.
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