Para evitar a transmissão do vírus, a orientação do ministério é que
as pessoas reforcem as ações para eliminar criadouros dos mosquitos.
A febre chikungunya foi registrada no Brasil pela primeira vez em
setembro deste ano. De acordo com o último balanço do Ministério da
Saúde (do dia 15 de novembro), haviam sido identificados 1.364 casos no
país, sendo 71 importados e 1.293 diagnosticados em pessoas sem registro
de viagem internacional para locais onde há transmissão.
A doença, causada por um vírus do gênero Alphavirus, é transmitida sobretudo pelo Aedes aegypti, transmissor da dengue, e pelo Aedes albopictus. Os sintomas incluem febre alta, dor muscular, nas articulações e na cabeça, além de manchas vermelhas pelo corpo, que costumam durar de três a dez dias. A letalidade, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), é rara e menos frequente que nos casos de dengue.
Para evitar a transmissão do vírus, a orientação do ministério é que as pessoas reforcem as ações para eliminar criadouros dos mosquitos. As medidas são as mesmas adotadas para o controle da dengue: verificar se a caixa d’água está bem fechada, não acumular vasilhames no quintal, verificar se as calhas estão entupidas e colocar areia nos pratos dos vasos de planta.
A doença, causada por um vírus do gênero Alphavirus, é transmitida sobretudo pelo Aedes aegypti, transmissor da dengue, e pelo Aedes albopictus. Os sintomas incluem febre alta, dor muscular, nas articulações e na cabeça, além de manchas vermelhas pelo corpo, que costumam durar de três a dez dias. A letalidade, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), é rara e menos frequente que nos casos de dengue.
Para evitar a transmissão do vírus, a orientação do ministério é que as pessoas reforcem as ações para eliminar criadouros dos mosquitos. As medidas são as mesmas adotadas para o controle da dengue: verificar se a caixa d’água está bem fechada, não acumular vasilhames no quintal, verificar se as calhas estão entupidas e colocar areia nos pratos dos vasos de planta.
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