“Chamamos as manifestações para o dia 31 precisamente como uma
maneira de dar continuidade ao processo de mobilização pelo Fora Temer,
pela defesa dos direitos sociais, diante do risco real de ataque. E
também, nesse caso, pela defesa de um plebiscito (sobre antecipação das
eleições) pelo qual o povo possa decidir, não apenas o Senado”, diz
Guilherme Boulos, coordenador da Frente Povo sem Medo; para ele, o recuo
de movimentos golpistas ao desistir de atos no mesmo dia indica que
"temiam um fiasco e não teriam o que dizer".
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