O golpe de 2016 trouxe o Brasil, definitivamente, de volta ao
passado; neste exato momento, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles,
está reunido com representantes do Fundo Monetário Internacional, em
Brasília; desde que o governo Michel Temer assumiu, o déficit fiscal foi
ampliado em mais de R$ 100 bilhões, mas, a despeito das promessas de
"volta da confiança", a arrecadação de impostos tem caído mês a mês;
Brasil segue o caminho da Argentina, de Maurício Macri, que reabriu as
portas do País para as missões periódicas do FMI; quando Lula foi
presidente da República, o Brasil quitou sua dívida com o FMI.
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