No aniversário de um ano do golpe que levou Michel Temer ao poder, as
construtoras não têm o que comemorar; com o setor da construção civil
arrasado, os resultados do primeiro trimestre apresentados pelas
incorporadoras de capital aberto apontam que a receita setorial caiu e o
resultado líquido piorou; com a queda acumulada de lançamentos nos
últimos anos, o número de obras diminuiu bastante, resultando em menos
composição da receita, que passou a ser mais dependente da venda de
unidades já prontas; de janeiro a março, as principais incorporadoras do
setor tiveram prejuízo líquido consolidado de R$ 582,4 milhões, 40%
maior do que a perda registrada um ano antes; a receita líquida caiu
16%, para R$ 3,539 bilhões.
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