A
Secretaria de Justiça e da Cidadania (Sejuc) informou que a fuga que
aconteceu na madrugada desta quinta-feira 25, por volta das 4h, na
Penitenciaria Estadual de Parnamirim (PEP), na Grande Natal, registrou
91 presos foragidos. Até o momento, os agentes policiais conseguiram
recapturar nove detentos. Esta foi a maior fuga já registrada na
história do sistema prisional do Rio Grande do Norte.
Os 91 presos, que ainda não tiveram seus nomes liberados, escaparam por um túnel de aproximadamente 30 metros. A Sejuc determinou abertura de investigação para apurar se houve facilitação interna para a fuga dos detentos. A PEP tem capacidade para abrigar 436 detentos, mas confina, na verdade, 589 presos, sem contar os que fugiram nesta madrugada.
Com a descoberta da fuga dos 91 detentos, a direção da PEP pediu reforço para a segurança na área externa da prisão. O novo auxílio foi o que garantiu que oito dos 91 fossem recapturados ainda nas imediações da região. Ainda de acordo com a Polícia Militar, pelo menos dois carros e uma motocicleta foram flagrados ajudando no “resgate” dos presos, que trocaram de roupa durante o processo para dificultar a identificação. Esta foi a segunda vez em 2017 que a PEP registrou fuga de presos. No dia 7 de janeiro, uma semana antes da crise que eclodiria em Alcaçuz, 14 detentos fugiram por um buraco escavado no pé do muro da prisão.
Os 91 presos, que ainda não tiveram seus nomes liberados, escaparam por um túnel de aproximadamente 30 metros. A Sejuc determinou abertura de investigação para apurar se houve facilitação interna para a fuga dos detentos. A PEP tem capacidade para abrigar 436 detentos, mas confina, na verdade, 589 presos, sem contar os que fugiram nesta madrugada.
Com a descoberta da fuga dos 91 detentos, a direção da PEP pediu reforço para a segurança na área externa da prisão. O novo auxílio foi o que garantiu que oito dos 91 fossem recapturados ainda nas imediações da região. Ainda de acordo com a Polícia Militar, pelo menos dois carros e uma motocicleta foram flagrados ajudando no “resgate” dos presos, que trocaram de roupa durante o processo para dificultar a identificação. Esta foi a segunda vez em 2017 que a PEP registrou fuga de presos. No dia 7 de janeiro, uma semana antes da crise que eclodiria em Alcaçuz, 14 detentos fugiram por um buraco escavado no pé do muro da prisão.