Trecho da delação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que
revela os deputados federais que receberam dinheiro para votar a favor
do impeachment de Dilma Rousseff já teria sido aceita pelo Ministério
Público Federal; segundo o jornalista Ricardo Noblat, do Globo, Cunha,
que está preso desde outubro do ano passado, "não se limitou a dar os
nomes – a maioria deles do PMDB. Citou as fontes pagadoras e implicou o
presidente Michel Temer. Reconheceu que ele mesmo em alguns casos atuou
para que os pagamentos fossem feitos"