Antes de se matar, reitor deixou carta sobre vexame a que foi submetido

Assembleia Legislativa de Santa Catarina | Reprodução
Alvo da Operação Ouvidos Moucos, que apura desvios de recursos e irregularidades em cursos de ensino à distância no programa Universidade Aberta do Brasil (UAB), o reitor afastado da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier, foi encontrado morto nesta manhã em Florianópolis; ele foi preso pela PF em setembro, junto com mais seis suspeitos, e liberado no dia seguinte, mas ainda proibido de entrar na universidade; em um artigo publicado há quatro dias no jornal O Globo, ele nega ter obstruído a Justiça e denuncia o que chama de "humilhação e vexame" a que foi submetido; a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) afirma ser "inadmissível que o país continue tolerando práticas de um Estado policial" e o Núcleo da União da Juventude Socialista na UFSC fala em "perseguição política".
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