O governo ilegítimo de Michel Temer afundou o Brasil na pior crise fiscal da história e agora segue sacrificando o bem-estar dos cidadãos para tentar fechar as contas; com gastos obrigatórios elevados e seguidas frustrações de receitas, a equipe econômica foi obrigada a praticamente paralisar o programa para assegurar a meta fiscal do ano, de um déficit primário de R$ 159 bilhões; embora a Lei Orçamentária de 2017 tenha previsto um total de R$ 36 bilhões para o PAC, o programa foi cortado em R$ 16 bilhões até setembro; diante do caos das quase duas mil obras paralisadas, a tesourada foi agora reduzida para R$ 12,1 bilhões, mas ainda é insuficiente para retomar o PAC — no qual estão concentrados os principais projetos financiados com recursos do Orçamento federal —, que foi a maior vítima do drama das contas públicas em 2017.
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