A romancista, tradutora, jornalista, ilustradora e militante comunista Pagu, morta em 12 de dezembro de 1962, carregou durante a vida –e depois dela– a fama de musa escandalosa.
Jornalista desde 1986, trabalhou no Diario do Rio Doce, em Minas Gerrais, Jornal da Cidade, Jornal da Paraiba, Radio Borborema, Jornal Porta Voz e Jornal a Tromba.