No primeiro ano de vigência da regra do teto de gastos, como já era esperado, os gastos com saúde e educação despencaram no Brasil; graças ao pacote de maldades imposto por Michel Temer, as despesas do governo com saúde e educação caíram 3,1% no ano passado em relação a 2016, se descontada a inflação; governo havia prometido que as duas áreas teriam no ano passado um volume de gastos maior do que em 2016, o que não ocorreu; expectativa é que os desembolsos caiam ainda mais a partir de agora
247