Mais um ativo dos governos eleitos pelo povo será queimado na gestão Michel Temer, segundo informação divulgadas por um de seus ministros, Osmar Terra, responsável pela Pasta que gerencia o Bolsa Família. De acordo com reportagem de O Globo, o programa criado por Lula será rompido até o final de abril, quando Terra abandona o cargo para disputar a eleição.
A desconfiguração, segundo a notícia, será total. A começar pela criação de condicionantes que dificultarão o acesso das famílias ao benefício.
Pela ideia do governo Temer, o beneficiário de colocar os filhos em um estágio em empresas privadas no segundo turno escolar. Quando criado, o programa condicionava as famílias apenas a manter as crianças estudando, com comprovante de frequência. Além da questão da renda mínima, cobrava, também, acompanhamento dos pequenos na área da saúde.
Além de exigir que as crianças trabalhem, o governo Temer quer que os pais façam trabalho voluntário para compensar o recebimento da bolsa.
Para dizer que promove algum avanço no projeto, o governo Temer quer aumentar em R$ 20 o valor da bolsa. O programa mudará de nome e passará a se chamar "Bolsa Dignidade".
Com essas mudanças, Temer espera propagar que acabou com o caráter "assistencialista" do Bolsa Família.
/jornalggn.com.br
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