O colunista do 247, Gustavo Conde, questiona a persistência do sentimento de um ceticismo perigoso no segmento progressista da sociedade brasileira; ele diz que "o medo é o sentimento atávico, capaz de acelerar o nosso batimento cardíaco e nos projetar a ações e gestos investidos de força e explosão"; e contrapõe: "o ceticismo nos deixa imóveis, congelados na própria desilusão política e existencial";Conde crava: "o cético só reclama"; O colunista ainda afirma: "o ceticismo é colonizado"; emenda: "quem ostenta ceticismo nada mais é do que alguém destituído de sentido de pertença social e existencial; e conclui "o ceticismo é um sentimento pequeno-burguês, de uma elite vira-lata que jamais entenderá do que é feito o humano, suas pulsões, timias e paixões"
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