Relator do processo da candidatura de Lula à
presidência, ministro do TSE aceitou nesta sexta-feira 31 o pedido de
impugnação contra o ex-presidente; num discurso em que falou de "moral" e
fez elogios à Lei da Ficha Limpa, ele desafiou a decisão do Comitê de
Direitos Humanos da ONU, que determinou às autoridades brasileiras que
garantam os direitos políticos de Lula; segundo Barroso, "decisões do
Comitê têm caráter de recomendação e não possuem efeito vinculante".
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