Pelo segundo dia consecutivo, a Folha de S. Paulo, classificada por Jair Bolsonaro como um jornal decadente e produtor de fake news, dedica sua capa ao chamado 'bolsogate' – escândalo que envolve o ex-assessor Fabrício Queiroz, que movimentou R$ 1,2 milhão sem origem e fez 176 saques em apenas um ano. É um sinal de que a guerra entre a imprensa e o bolsonarismo tende a se aprofundar. Ontem, Bolsonaro anunciou como responsável pela Secom, que cuida da publicidade oficial, um marqueteiro ligado ao clã.
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