O projeto de lei do governo federal para regulamentar a educação domiciliar, anunciado nesta quinta-feira
(11) pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
(MMFDH), representa um novo capítulo de um embate que já dura anos.
A proposta envolve, de um lado, um grupo estimado em 7,5 mil famílias
que querem a liberdade de educar seus filhos em casa e, de outro, regras
estabelecidas há décadas pelo sistema educacional e defendidas pela
maioria dos especialistas na área.
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