Morte de miliciano ligado a sua família mete medo em Bolsonaro, que se recusa a falar do assunto e ataca jornalistas

Flávio, Jair, Eduardo e Carlos Bolsonaro; no detalhe ex-policial militar Adriano Magalhães da Nóbrega
Jair Bolsonaro evitou falar com a imprensa nesta segunda-feira (10), depois que o ex-capitão Adriano da Nóbrega, comandante da mais antiga milícia do Rio de Janeiro, integrante de um bando de assassinos profissionais no estado e ligado à sua família, foi morto durante uma operação policial na Bahia.
O ex-capitão da Polícia MIlitar do Rio é citado na investigação que apura a prática de rachadinha no gabinete do senador Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro.
Bolsonaro silenciou por completo sobre o assunto nesta segunda-feira. Não deu entrevistas nem publicou notas nas suas redes sociais, como faz habitualmente. 
Reportagem dos jornalistas Talita Fernandes, Danielle Brant e Daniel Carvalho informa que Bolsonaro está preocupado com a situação do seu filho mais velho, segundo assessores do Palácio do Planalto.  
Bolsonaro tem medo das investigações em curso sobre o envolvimento de Flávo Bolsonaro com os milicianos. 
Segundo a reportagem, na manhã desta segunda-feira, Bolsonaro não permitiu que a imprensa fizesse perguntas e criticou os jornalistas.

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