Jair Bolsonaro tem alta reprovação (49%) entre os brasileiros que recebem o auxílio emergencial, informa reportagem de Thiago Resende sobre pesquisa Datafolha.
A atuação de Bolsonaro é rejeitada por quase metade dos entrevistados, independentemente de terem recebido o benefício ou nem terem solicitado o pagamento. Entre os que pediram e já receberam pelo menos uma parcela do auxílio financeiro, 49% consideram o trabalho do presidente na crise da Covid-19 ruim ou péssimo.
Para a população que não fez o pedido do benefício, a atuação é considerada ruim ou péssima por 51%.
O auxílio emergencial foi criado para aliviar a situação econômica precária dos trabalhadores informais, MEIs (microempreendedores individuais), autônomos e desempregados que perderam renda devido às medidas de isolamento social adotadas para conter o surto do novo coronavírus.
Inicialmente, o governo propôs um valor de R$ 200 por parcela (três, no total). O auxílio foi aumentado para R$ 600 mensais pela pressão social e atuação no COngresso Nacional dos partidos de oposição. Para mães chefes de família, o benefício é de R$ 1.200
O auxílio emergencial se estendeu também aos beneficiários do Bolsa Família.
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