247 – O encolhimento do mercado brasileiro de automóveis, que caiu de 4 milhões de unidades/ano com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para apenas 2 milhões/ano, com a dupla Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, pode fazer novas vítimas, depois da saída da Ford, que fechou suas fábricas em São Paulo, Bahia e Ceará. “Os mais fracos vão sair do Brasil, o que sempre acontece em grandes crises. Dentre os mais fracos, cito a Aliança (Nissan-Renault)”, disse Carlos Ghosn, ex-presidente da empresa, em entrevista publicada neste sábado, na revista Veja.
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