Teve bate-boca, teve grito de cala a boca, mas o que prevaleceu foi o silêncio do até bem pouco tempo encorajado ajudante de ordens do 'presidente Jair Bolsonaro', o Mauro Cid, que está preso desde maio e foi prestar depoimento à CPI dos atos antidemocrático.
Como testemunha ele foi obrigado a comparecer, mas foi liberado pelo STF para silenciar sobre o que poderia lhe incriminar.
Mesmo com o silêncio da testemunha, a sessão da CPI que durou 10 horas foi barulhenta e teve resultados: pedidos aprovados de quebra de sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático do próprio Cid e das seguintes pessoas:
-George Washington de Oliveira Sousa (bancário e fiscal) que queria explodir aeroporto;
-Silvinei Vasques (bancário, fiscal, telefônico e telemático) - ex-comandante da Polícia Rodoviária Federal;
-Jean Lawand Júnior (telefônico e telemático);
-Mauro Cesar Barbosa Cid (telemático);
-Daniel Lopes de Luccas (telemático);
-Luis Marcos dos Reis (telemático);
-Adriano Alves Teperino (telemático);
-Jonathas Diniz Vieira Coelho (telemático);
-Danilo Isaac Calhares (telemático);
-Osmar Crivelatti (telemático e e-mail funcional);
-Cleiton Henrique Holzschuk (telemático e e-mail funcional);
-Marcelo de Costa Câmara (telemático).
FONTE: thaisagalvao.com.br
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