A saída de Elias Fernandes, foi evitada por uma operação do comando do PMDB,
informa a Folha. Foi graças ao partido que o desejo do ministro Fernando
Bezerra (Integração) de retirar Fernandes do comando da estatal não foi
satisfeito. O diretor-geral foi indicado para o cargo por seu padrinho
político, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves. Uma reunião
entre o vice-presidente Michel Temer (PMDB), o titular da Integração e o
deputado peemedebista na última quinta-feira decidiu que o relatório da
Controladoria-Geral da União (CGU) – que aponta uma série de
irregularidades em obras e desvios de R$ 192 milhões na estatal entre
2008 e 2010 - será encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU) para
avaliação e Fernandes terá um prazo maior para se defender. Graças a
este acerto, a demissão não foi efetivada.
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