No
folclore popular, não só do Brasil mas de muitos países, toda
sexta-feira 13 é um dia místico, pois muitos acreditam que algo ruim
pode acontecer.
O número
13 é um perseguido. Na Itália e na França, não são vendidos bilhetes
onde ele aparece. Em muitos locais dos Estados Unidos, não existe o 13º
andar de um prédio. Este recebe o número 12o B ou qualquer outro termo e
algumas casas não aceitam o número 13, mas frações do 12, como 12 ½.
Da mesma
forma que acontece com a sexta-feira, o preconceito contra o número 13 é
histórico. Os apóstolos de Jesus eram 12, mas Judas, o traidor foi o
13º. Uma lenda Viking diz que uma festa de 12 deuses fora invadida por
um deus não convidado, que matou os presentes. Isso explicaria o fato
que, até hoje, na cultura popular americana, um jantar nos Estados
Unidos ou na Europa nunca deve ter 13 convidados.
Mas o
preconceito do 13 vai ainda mais além no tempo. Os egípcios antigos
acreditavam que a vida tinha 12 estágios e o que 13o era o da morte. O
número 12, ao contrário, é para os místicos, um número bom: são 12 os
apóstolos de Jesus, as tribos de Israel, os meses do ano, os signos do
Zodíaco e os ensinamentos de Buda.
Fonte: Alma Mística
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