O período da temida oposição da bancada do PR no Senado. Anunciado em 15 de março, o rompimento com o Planalto não passou de uma coreografia política mal ensaiada. Nesses
vinte dias, o PR não foi oposição em nenhuma votação, não questionou o
governo em nenhuma manobra. Votou religiosamente com a base e evitou as
CPIs com repulsa governista.
Quando anunciou o retorno ao ninho de Dilma Rousseff hoje (em um bloco com o PTB), o PR confirmou a velha tese: não há oposição que resista ao bom e velho fisiologismo da máquina.
Por Lauro Jardim
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