Ainda neste ano, o Brasil terá o terceiro maior banco genético
do mundo. O local, mantido pela Empresa Brasileira de Pesquisas
Agropecuárias (Embrapa), terá capacidade para guardar até 750 mil
amostras de sementes de alimentos, microrganismos e materiais genéticos
de animais.
O abrigo das espécies ajuda na previsão de catástrofes naturais e
garantia de alimentos para o futuro da humanidade. Conservadas em baixa
temperatura, as amostras podem durar por mais de cem anos.
De acordo com Juliano Pádua, pesquisador da Embrapa, o novo ambiente
colabora na capacidade de desenvolver materiais melhorados,
desenvolvendo plantas mais resistentes e alimentos mais nutritivos. Para
ele, o reflexo será na melhora da qualidade de vida e na saúde das
pessoas.
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