O caso do prefeito Carlos
Eduardo (Natal/RN) ter que exonerar imediatamente os servidores contratados de
forma temporária e nomear os candidatos aprovados em concurso público,
pode abrir precedentes em outros municípios do Estado.
Bem que o Ministério Público Estadual poderia também focar suas lupas
em outras Prefeituras que gostam de usar Processo Seletivo (as
vezes até com possíveis irregularidades na contratação de serviço
temporário para vários cargos), ao invés de convocar um concurso
público. O negócio no interior é sempre beneficiar apadrinhados
políticos e futuros eleitores.
Blog de Marcos Dantas
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