O aproveitamento da energia através da usina fotovoltaica do Campus
Canguaretama foi inaugurada esta semana. Com potência nominal de 100kWp,
o microgerador é composto por 480 painéis solares e 20 inversores e foi
instalado no solo, ocupa área de aproximadamente 800m² e fica instalado
ao lado do prédio principal.
Estima-se que o Campus produzirá 165.000 kWh/ano, o que representará redução de aproximadamente R$ 41.000 da despesa anual com energia elétrica, com base nas tarifas atuais. “Os reajuste previstos nas tarifas de energia contribuirão para elevar ainda mais esse número. Além da redução de custo, 14,6 toneladas de CO2 poderão deixar de ser lançados nas atmosfera”, destacou Franclin Róbias, engenheiro eletricista do IFRN.
Essa é a quarta usina solar conectada à rede de distribuição de energia elétrica em operação no IFRN. As primeiras foram as da Reitoria, com funcionamento iniciado em 30 de dezembro de 2013; e dos campi Ceará-Mirim, que começou a funcionar em 24 de março de 2014, e São Paulo do Potengi, em 17 de abril de 2014. Nas próximas semanas, mais 2 microgeradores entrarão em operação nos campi Currais Novos e Natal Central. As obras de construção dos campi avançados de Parelhas e Lajes serão entregues já com microgeradores fotovoltaicos de 50kW cada.
No projeto do Campus Canguaretama, foram investidos R$ 638 mil, extra orçamento disponibilizados pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnoplógica. O retorno do investimento, calculado com base na produção dos demais geradores em operação na Instituição, é de 13 anos. A vida útil dos painéis é de 25 anos, sendo necessária para a manutenção apenas a limpeza dos painéis e a revisão das conexões elétricas.
As usinas fotovoltaicas funcionam sob o sistema de compensação de energia através da produção de fontes alternativas, o que foi regulamentado pela Resolução Normativa 482, de 17 de abril de 2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Formadas por placas solares, as usinas transformam a energia do sol em elétrica e, interligadas diretamente à Companhia de Energia Elétrica do Rio Grande do Norte (Cosern), geram descontos proporcionais na conta de luz.
Estima-se que o Campus produzirá 165.000 kWh/ano, o que representará redução de aproximadamente R$ 41.000 da despesa anual com energia elétrica, com base nas tarifas atuais. “Os reajuste previstos nas tarifas de energia contribuirão para elevar ainda mais esse número. Além da redução de custo, 14,6 toneladas de CO2 poderão deixar de ser lançados nas atmosfera”, destacou Franclin Róbias, engenheiro eletricista do IFRN.
Essa é a quarta usina solar conectada à rede de distribuição de energia elétrica em operação no IFRN. As primeiras foram as da Reitoria, com funcionamento iniciado em 30 de dezembro de 2013; e dos campi Ceará-Mirim, que começou a funcionar em 24 de março de 2014, e São Paulo do Potengi, em 17 de abril de 2014. Nas próximas semanas, mais 2 microgeradores entrarão em operação nos campi Currais Novos e Natal Central. As obras de construção dos campi avançados de Parelhas e Lajes serão entregues já com microgeradores fotovoltaicos de 50kW cada.
No projeto do Campus Canguaretama, foram investidos R$ 638 mil, extra orçamento disponibilizados pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnoplógica. O retorno do investimento, calculado com base na produção dos demais geradores em operação na Instituição, é de 13 anos. A vida útil dos painéis é de 25 anos, sendo necessária para a manutenção apenas a limpeza dos painéis e a revisão das conexões elétricas.
As usinas fotovoltaicas funcionam sob o sistema de compensação de energia através da produção de fontes alternativas, o que foi regulamentado pela Resolução Normativa 482, de 17 de abril de 2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Formadas por placas solares, as usinas transformam a energia do sol em elétrica e, interligadas diretamente à Companhia de Energia Elétrica do Rio Grande do Norte (Cosern), geram descontos proporcionais na conta de luz.
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