O diretor do presídio de Apodi, jornalista Márcio Morais, colhe os frutos de seu trabalho.
O projeto de construção de uma cadeia a partir de doações da comunidade e com mão de obra carcerária, foi destaque no Jornal Nacional de ontem (6), da Rede Globo.
O novo espaço, construído pelos presos, quatro vezes maior que o anterior onde os detentos dividiam colchões e redes, conta agora com beliches, com camas individuais.
O presídio anterior, com capacidade para 15 pessoas, abrigada 46.
O projeto de construção de uma cadeia a partir de doações da comunidade e com mão de obra carcerária, foi destaque no Jornal Nacional de ontem (6), da Rede Globo.
O novo espaço, construído pelos presos, quatro vezes maior que o anterior onde os detentos dividiam colchões e redes, conta agora com beliches, com camas individuais.
O presídio anterior, com capacidade para 15 pessoas, abrigada 46.
A cadeia foi construída em 8 meses, sem repasses do poder público.
Foram
parceiros do projeto do diretor do presídio, a Justiça, o Ministério
Público, empresas e uma organização não-governamental.
A
obra custou R$ 150 mil, dos quais R$ 110 mil foram oriundos de
pagamentos de pensões pecuniárias à Comarca de Apodi, que repassou ao
projeto.
O projeto arquitetônico foi doado pelo Ministério Público e os empresários doaram material de construção.
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