O
secretário estadual de Saúde, médico Ricardo Lagreca, definiu os nomes
que terão a missão de dirigir o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM),
que estava sem diretoria desde o dia 27 de março, quando os médicos
Haroldo Duarte, José Walter da Fonseca Júnior e Élton Carlos Leonardo
Nogueira entregaram seus cargos alegando motivações pessoais. Esta é a
quarta diretoria que assume o hospital em menos de um ano.
O cirurgião dentista Jarbas Miguel Fernandes Mariano assume a diretoria-geral do hospital, o clínico-geral Liginey Lino de Oliveira, a diretoria médica, e a diretoria técnica será capitaneada por Fernando Albuquerque Bezerra. Os três assumem, ao lado da remanescente Lúcia Bessa, a tarefa de combater o sucateamento e o desabastecimento da instituição. A assessoria do HRTM afirmou que ainda não há data prevista para a posse dos novos diretores.
A ex-diretoria do HRTM entregou seus cargos com menos de 45 dias de atuação. Durante o ato de posse no hospital, os médicos afirmaram que não permaneceriam nos postos caso não recebessem condições de trabalho dignas. De acordo com informações da assessoria de imprensa do HRTM, a decisão dos médicos foi motivada por questões de foro pessoal.
Em fevereiro deste ano, outra gestão diretora já havia pedido exoneração dos cargos. Alegando falta de estrutura, a então diretora-geral Danísia Freitas, o diretor médico Wedney Livânio e a diretora administrativa Neves Santos entregaram os cargos de chefia sete meses após o início do trabalho. A diretoria havia assumido o hospital, após a gestão anterior liderada pelo médico Eider Medeiros também ter pedido exoneração.
O cirurgião dentista Jarbas Miguel Fernandes Mariano assume a diretoria-geral do hospital, o clínico-geral Liginey Lino de Oliveira, a diretoria médica, e a diretoria técnica será capitaneada por Fernando Albuquerque Bezerra. Os três assumem, ao lado da remanescente Lúcia Bessa, a tarefa de combater o sucateamento e o desabastecimento da instituição. A assessoria do HRTM afirmou que ainda não há data prevista para a posse dos novos diretores.
A ex-diretoria do HRTM entregou seus cargos com menos de 45 dias de atuação. Durante o ato de posse no hospital, os médicos afirmaram que não permaneceriam nos postos caso não recebessem condições de trabalho dignas. De acordo com informações da assessoria de imprensa do HRTM, a decisão dos médicos foi motivada por questões de foro pessoal.
Em fevereiro deste ano, outra gestão diretora já havia pedido exoneração dos cargos. Alegando falta de estrutura, a então diretora-geral Danísia Freitas, o diretor médico Wedney Livânio e a diretora administrativa Neves Santos entregaram os cargos de chefia sete meses após o início do trabalho. A diretoria havia assumido o hospital, após a gestão anterior liderada pelo médico Eider Medeiros também ter pedido exoneração.
Falta de estrutura marca gestões do hospital
Não
é de hoje as críticas à estrutura do Hospital Regional Tarcísio Maia
(HRTM). Funcionários, médicos e especialmente pacientes reclamam da
falta de leitos, profissionais especializados e medicamentos,
principalmente na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e no
pronto-socorro.
A ex-diretoria do HRTM assumiu o hospital em meio a mais uma crise de abastecimento na instituição e com a promessa de que a estrutura de trabalho seria dada para dar condições dignas ao hospital. A assessoria de comunicação do HRTM comentou que a situação do hospital ainda é difícil, mas que, nos últimos 20 dias, melhoras estruturais já podiam ser observadas, principalmente comparando com o quadro apresentado quando os ex-diretores assumiram o hospital.
Outra demanda que continua distante de sua realidade é a construção de uma unidade exclusiva para queimados. De acordo com funcionários, nenhuma cidade do interior do Estado possui um espaço para tratamento de pessoas com queimaduras de média e alta gravidades.
A ex-diretoria do HRTM assumiu o hospital em meio a mais uma crise de abastecimento na instituição e com a promessa de que a estrutura de trabalho seria dada para dar condições dignas ao hospital. A assessoria de comunicação do HRTM comentou que a situação do hospital ainda é difícil, mas que, nos últimos 20 dias, melhoras estruturais já podiam ser observadas, principalmente comparando com o quadro apresentado quando os ex-diretores assumiram o hospital.
Outra demanda que continua distante de sua realidade é a construção de uma unidade exclusiva para queimados. De acordo com funcionários, nenhuma cidade do interior do Estado possui um espaço para tratamento de pessoas com queimaduras de média e alta gravidades.
Nova diretoria do HRTM
Jarbas Miguel
Fernandes Mariano - Diretor-geral
Fernandes Mariano - Diretor-geral
Lúcia Bessa
(remanescente) -
Diretora administrativa
(remanescente) -
Diretora administrativa
Fernando Albuquerque Bezerra - Diretor-técnico
Liginey Lino de Oliveira -
Diretor-médico
Diretor-médico
O mossoroense
0 Comentários
Estamos aguardando seu comentário