Charge: Aroeira
Um
dos políticos investigados na Operação Lava Jato, com acusação de
recebimento de propina no esquema de corrupção da Petrobras, o
presidente da Câmara, Eduardo Cunha, diz que o Executivo mantém
“conluio” com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para
fragilizá-lo em um momento de crise política que ameaça o Planalto.
“Saiba que o presidente da Câmara agora é oposição ao governo”, sentenciou o peemedebista em coletiva, adiantando que vai defender o rompimento formal do PMDB com o governo na convenção nacional do partido, em setembro.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
Portanto, caro leitor, Eduardo Cunha está usando as acusações contra a sua pessoa por envolvimento na Lava-Jato para tentar justificar o que já se sabia, ou seja, que ele sempre foi oposição ao governo Dilma.
O resto, bem o resto, é conversa pra boi dormir!
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“Saiba que o presidente da Câmara agora é oposição ao governo”, sentenciou o peemedebista em coletiva, adiantando que vai defender o rompimento formal do PMDB com o governo na convenção nacional do partido, em setembro.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
Portanto, caro leitor, Eduardo Cunha está usando as acusações contra a sua pessoa por envolvimento na Lava-Jato para tentar justificar o que já se sabia, ou seja, que ele sempre foi oposição ao governo Dilma.
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dos políticos investigados na Operação Lava Jato, com acusação de
recebimento de propina no esquema de corrupção da Petrobras, o
presidente da Câmara, Eduardo Cunha, diz que o Executivo mantém
“conluio” com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para
fragilizá-lo em um momento de crise política que ameaça o Planalto.
“Saiba que o presidente da Câmara agora é oposição ao governo”, sentenciou o peemedebista em coletiva, adiantando que vai defender o rompimento formal do PMDB com o governo na convenção nacional do partido, em setembro.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
Portanto, caro leitor, Eduardo Cunha está usando as acusações contra a sua pessoa por envolvimento na Lava-Jato para tentar justificar o que já se sabia, ou seja, que ele sempre foi oposição ao governo Dilma.
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“Saiba que o presidente da Câmara agora é oposição ao governo”, sentenciou o peemedebista em coletiva, adiantando que vai defender o rompimento formal do PMDB com o governo na convenção nacional do partido, em setembro.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
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Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
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Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
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Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
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Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
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Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
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Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
Portanto, caro leitor, Eduardo Cunha está usando as acusações contra a sua pessoa por envolvimento na Lava-Jato para tentar justificar o que já se sabia, ou seja, que ele sempre foi oposição ao governo Dilma.
O resto, bem o resto, é conversa pra boi dormir!
Charge: Aroeira, em O Dia
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“Saiba que o presidente da Câmara agora é oposição ao governo”, sentenciou o peemedebista em coletiva, adiantando que vai defender o rompimento formal do PMDB com o governo na convenção nacional do partido, em setembro.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
Portanto, caro leitor, Eduardo Cunha está usando as acusações contra a sua pessoa por envolvimento na Lava-Jato para tentar justificar o que já se sabia, ou seja, que ele sempre foi oposição ao governo Dilma.
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Um
dos políticos investigados na Operação Lava Jato, com acusação de
recebimento de propina no esquema de corrupção da Petrobras, o
presidente da Câmara, Eduardo Cunha, diz que o Executivo mantém
“conluio” com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para
fragilizá-lo em um momento de crise política que ameaça o Planalto.
“Saiba que o presidente da Câmara agora é oposição ao governo”, sentenciou o peemedebista em coletiva, adiantando que vai defender o rompimento formal do PMDB com o governo na convenção nacional do partido, em setembro.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
Portanto, caro leitor, Eduardo Cunha está usando as acusações contra a sua pessoa por envolvimento na Lava-Jato para tentar justificar o que já se sabia, ou seja, que ele sempre foi oposição ao governo Dilma.
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“Saiba que o presidente da Câmara agora é oposição ao governo”, sentenciou o peemedebista em coletiva, adiantando que vai defender o rompimento formal do PMDB com o governo na convenção nacional do partido, em setembro.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
Portanto, caro leitor, Eduardo Cunha está usando as acusações contra a sua pessoa por envolvimento na Lava-Jato para tentar justificar o que já se sabia, ou seja, que ele sempre foi oposição ao governo Dilma.
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Um
dos políticos investigados na Operação Lava Jato, com acusação de
recebimento de propina no esquema de corrupção da Petrobras, o
presidente da Câmara, Eduardo Cunha, diz que o Executivo mantém
“conluio” com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para
fragilizá-lo em um momento de crise política que ameaça o Planalto.
“Saiba que o presidente da Câmara agora é oposição ao governo”, sentenciou o peemedebista em coletiva, adiantando que vai defender o rompimento formal do PMDB com o governo na convenção nacional do partido, em setembro.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
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Cunha rompe com o governo. Qual a novidade?
Um dos políticos investigados na Operação Lava Jato, com acusação de recebimento de propina no esquema de corrupção da Petrobras, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, diz que o Executivo mantém “conluio” com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para fragilizá-lo em um momento de crise política que ameaça o Planalto.
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Portanto, caro leitor, Eduardo Cunha está usando as acusações contra a sua pessoa por envolvimento na Lava-Jato para tentar justificar o que já se sabia, ou seja, que ele sempre foi oposição ao governo Dilma.
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Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
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Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
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Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
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Cunha rompe com o governo. Qual a novidade?
Um dos políticos investigados na Operação Lava Jato, com acusação de recebimento de propina no esquema de corrupção da Petrobras, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, diz que o Executivo mantém “conluio” com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para fragilizá-lo em um momento de crise política que ameaça o Planalto.
“Saiba que o presidente da Câmara agora é oposição ao governo”, sentenciou o peemedebista em coletiva, adiantando que vai defender o rompimento formal do PMDB com o governo na convenção nacional do partido, em setembro.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
Portanto, caro leitor, Eduardo Cunha está usando as acusações contra a sua pessoa por envolvimento na Lava-Jato para tentar justificar o que já se sabia, ou seja, que ele sempre foi oposição ao governo Dilma.
O resto, bem o resto, é conversa pra boi dormir!
Charge: Aroeira, em O Dia
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Um dos políticos investigados na Operação Lava Jato, com acusação de recebimento de propina no esquema de corrupção da Petrobras, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, diz que o Executivo mantém “conluio” com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para fragilizá-lo em um momento de crise política que ameaça o Planalto.
“Saiba que o presidente da Câmara agora é oposição ao governo”, sentenciou o peemedebista em coletiva, adiantando que vai defender o rompimento formal do PMDB com o governo na convenção nacional do partido, em setembro.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
Portanto, caro leitor, Eduardo Cunha está usando as acusações contra a sua pessoa por envolvimento na Lava-Jato para tentar justificar o que já se sabia, ou seja, que ele sempre foi oposição ao governo Dilma.
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Cunha rompe com o governo. Qual a novidade?
Um dos políticos investigados na Operação Lava Jato, com acusação de recebimento de propina no esquema de corrupção da Petrobras, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, diz que o Executivo mantém “conluio” com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para fragilizá-lo em um momento de crise política que ameaça o Planalto.
“Saiba que o presidente da Câmara agora é oposição ao governo”, sentenciou o peemedebista em coletiva, adiantando que vai defender o rompimento formal do PMDB com o governo na convenção nacional do partido, em setembro.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
Portanto, caro leitor, Eduardo Cunha está usando as acusações contra a sua pessoa por envolvimento na Lava-Jato para tentar justificar o que já se sabia, ou seja, que ele sempre foi oposição ao governo Dilma.
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“Saiba que o presidente da Câmara agora é oposição ao governo”, sentenciou o peemedebista em coletiva, adiantando que vai defender o rompimento formal do PMDB com o governo na convenção nacional do partido, em setembro.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
Portanto, caro leitor, Eduardo Cunha está usando as acusações contra a sua pessoa por envolvimento na Lava-Jato para tentar justificar o que já se sabia, ou seja, que ele sempre foi oposição ao governo Dilma.
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“Saiba que o presidente da Câmara agora é oposição ao governo”, sentenciou o peemedebista em coletiva, adiantando que vai defender o rompimento formal do PMDB com o governo na convenção nacional do partido, em setembro.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, Eduardo Cunha, sempre se posicionou contra o governo, talvez até mais do que alguns parlamentares da oposição. Dizer que vai romper agora com o governo é pura redundância.
Na coletiva de imprensa, Cunha disse ainda que ministérios ocupados pelo PMDB, como as patas de Minas e Energia e da Agricultura, devem ser devolvidos ao Planalto. Esqueceu de dizer também que o Turismo, ocupado pelo amigo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ser entregue. Aliás, Cunha foi um dos articuladores para a indicação de Alves para o Turismo.
Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
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Cunha disse que o depoimento do lobista Julio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, foi uma “mentira” proferida aos investigadores da Justiça Federal “a mando” de Janot. O deputado negou ter pedido propina de US$ 5 milhões em um contrato de compra de navios-sonda da Petrobras, como relatou Camargo, em declaração feita sob regime de delação premiada.
Além da propina de US$ 5 milhões, outra denúncia foi lançada contra Cunha ontem. Também em depoimento sob delação premiada, desta vez prestado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, registrou-se que um deputado ligado a Cunha e membro da CPI da Petrobras faz intimidação a Youssef e sua família para blindar o cacique peemedebista. “Como réu colaborador, quero deixar claro que estou sendo intimidado pela CPI da Petrobras por um deputado pau-mandado do senhor Eduardo Cunha”, declarou Youssef.
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