Ao lutar por ensino de qualidade e participação
nas políticas para o setor, secundaristas paulistas fundaram uma nova
relação da comunidade com a escola pública; enquanto Alckmin adotava a
pedagogia da repressão, cada vez mais alunos trocavam a preocupação com
provas, exames, vestibulares e vida pessoal pela defesa da escola;
pintavam muros e paredes, carpiam o mato, cuidavam de jardins,
desentupiam canos, lavavam banheiros, cozinhavam e realizavam atividades
culturais e artísticas, como jamais visto antes naqueles espaços.
brasil247.com/ alteração Lee Dantas