Jornal da família Marinho, que defendeu o golpe militar de 1964 e só
se desculpou 50 anos depois, defende agora o golpe jurídico-midiático de
2016; em vários trechos, jornal cita Lava Jato e roubalheira, mas não
menciona as chamadas "pedaladas fiscais" prática corriqueira pela qual a
presidente Dilma Rousseff está sendo efetivamente julgada - um "não
crime" que nem sequer foi apreciado pelo Congresso, que é quem aprova ou
rejeita contas presidenciais.
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