Documento apreendido pela Polícia Federal revela que alguns
dos principais articuladores do impeachment da presidente Dilma
Rousseff, como os deputados Roberto Freire (PPS-PE) e Paulinho da Força
(SDD-SP), também aparecem na lista de pagamentos da Odebrecht; os
partidos de ambos, PPS e Solidariedade, receberam bônus da empreiteira;
Freire, cujo nome aparece ao lado do valor de R$ 500 mil, afirma que as
doações recebidas pelo PPS foram legais; pagamentos da Odebrecht, no
entanto, foram feitos por meio de uma distribuidora de bebidas; o
partido diz que imaginava que os recursos vinham da construtora.
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