Jornalista destaca o fato de a dupla cidadania de Eduardo Cunha não
ser objeto de curiosidade nem da imprensa, nem da própria Operação Lava
Jato; ao mencionar uma possibilidade de fuga, aparentemente não
demonstrada pelo peemedebista, Janio de Freitas diz que "a esquecida ou
ignorada cidadania italiana de Eduardo Cosentino da Cunha (...) passa a
ter uma importância judicial não prevista, contra uma utilidade
previsível por seu detentor"; "O cidadão italiano tem a paz que o
cidadão brasileiro perdeu", observa.