ex-secretaria-executiva do Ministério do Desenvolvimento Agrário e
ex-presidente da Caixa Econômica Federal Maria Fernanda Ramos Coelho
negou hoje (28), na Comissão Processante do Impeachment no Senado, que
tenha havido operações de crédito com bancos públicos no âmbito do Plano
Safra.
Maria Fernanda defendeu a atuação do Plano Safra no financiamento a agricultores familiares e ressaltou o que chamou de desmonte dessa política pelo governo do presidente da República interino, Michel Temer. “Estamos vivendo no âmbito do Plano Safra, da agricultura familiar, uma situação de desmonte, porque, até agora, não foi emitida a portaria para que os agricultores tenham acesso às subvenções.” O governo anunciou, no dia 3 de maio, R$ 30 bilhões em recursos para o Plano Safra da Agricultura Familiar, mas, até o momento, ainda não foi editada a nova portaria para regulamentar o pagamento das equalizações de juros aos bancos.
Maria Fernanda defendeu a atuação do Plano Safra no financiamento a agricultores familiares e ressaltou o que chamou de desmonte dessa política pelo governo do presidente da República interino, Michel Temer. “Estamos vivendo no âmbito do Plano Safra, da agricultura familiar, uma situação de desmonte, porque, até agora, não foi emitida a portaria para que os agricultores tenham acesso às subvenções.” O governo anunciou, no dia 3 de maio, R$ 30 bilhões em recursos para o Plano Safra da Agricultura Familiar, mas, até o momento, ainda não foi editada a nova portaria para regulamentar o pagamento das equalizações de juros aos bancos.