Da Redação
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Durante anos repercutia nas redes sociais a falsa notícia de que
a Friboi pertenceria ao filho de Lula, Fábio Lula da Silva. Os
desmentidos, muitas vezes ignorados, resultaram em ações judiciais. Eis
que nesta sexta-feira, no curso da Operação Lava-Jato, descobre-se que a
JBS estava no esquema que envolve lideranças do PMDB, entre elas
Eduardo Cunha. Leia aqui .
Na nova etapa da Lava-Jato, a Polícia Federal teve como alvo a empresa JBS, dona da Friboi. A operação foi autorizada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavaski, relator da Lava Jato, e tem como base a delação do ex-vice-presidente da Caixa Fábio Cleto, aliado do deputado Eduardo Cunha. A PF cumpre mandados em São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Brasília.
Um dos presos foi o aliado de Eduardo Cunha, Lúcio Bolonha Funaro, um corretor que negociava acordo de delação com a PGR (Procuradoria-geral da República).
Há suspeitas de que a JBS tenha pago propina, por meio de Funaro, para obter recursos do fundo de investimentos do FGTS, liberados por influência de Cleto.
O dinheiro, segundo as investigações da PF, era dividido entre Cleto, Cunha e Funaro.
O STF também autorizou busca e apreensão na casa do lobista Milton Lyra.
Também houve o cumprimento de mandato de busca e apreensão na casa do lobista Milton Lyra, conhecido como Miltinho. O homem, de 44 anos, foi citado por delatores como operador do senador Renan Calheiros no Postalis, o fundo de pensão dos servidores dos Correios. Quatro requerimentos para ouvi-lo foram apresentados na CPI dos Fundos de Pensão, mas não votados.
Na nova etapa da Lava-Jato, a Polícia Federal teve como alvo a empresa JBS, dona da Friboi. A operação foi autorizada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavaski, relator da Lava Jato, e tem como base a delação do ex-vice-presidente da Caixa Fábio Cleto, aliado do deputado Eduardo Cunha. A PF cumpre mandados em São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Brasília.
Um dos presos foi o aliado de Eduardo Cunha, Lúcio Bolonha Funaro, um corretor que negociava acordo de delação com a PGR (Procuradoria-geral da República).
Há suspeitas de que a JBS tenha pago propina, por meio de Funaro, para obter recursos do fundo de investimentos do FGTS, liberados por influência de Cleto.
O dinheiro, segundo as investigações da PF, era dividido entre Cleto, Cunha e Funaro.
O STF também autorizou busca e apreensão na casa do lobista Milton Lyra.
Também houve o cumprimento de mandato de busca e apreensão na casa do lobista Milton Lyra, conhecido como Miltinho. O homem, de 44 anos, foi citado por delatores como operador do senador Renan Calheiros no Postalis, o fundo de pensão dos servidores dos Correios. Quatro requerimentos para ouvi-lo foram apresentados na CPI dos Fundos de Pensão, mas não votados.